Antes de tudo é importante saber as diferenças de na "boa" e "no pau" e saber o que é o "amaciamento", um motor possuí diversas partes móveis de alumínio, metal.... Essas partes por mais que a tecnologia avance, elas continuam ficando com um pouco de imperfeição... Essa imperfeição quando o veículo sai de fábrica, necessita reduzir para que os componentes internos do motor se ajustem, evitando desgastes prematuros.
O amaciamento “na boa” e “no pau”
O amaciamento “na boa” é um amaciamento feito de modo suave, promovendo um pequeno e lento desgaste nas peças, em condições de baixa vibração.
O amaciamento “no pau” é um amaciamento feito de modo violento, promovendo um grande e rápido desgaste nas peças, em condições de alta vibração.
As diferenças, portanto, são duas: a velocidade e a profundidade do desgaste das peças, devidos respectivamente ao número total de giros realizados e ao nível de vibração a que o motor foi submetido durante o processo de amaciamento.
Amaciar “na boa” ou “no pau”?
Você vai encontrar diversas opiniões em fóruns afirmando que o motor deve ser amaciado “no pau”, isto é, forçando desde o primeiro dia em altas velocidades, para não ficar "manco". Isso é uma grande bobagem, não faça isso!
Você também vai encontrar diversas opiniões em fóruns afirmando que não é mais necessário amaciar os motores novos, seja porque a tecnologia moderna permite fazer peças muito mais perfeitas que evitam a necessidade de amaciamento, seja porque os motores novos saem de fábrica pré-amaciados. Isso é uma grande bobagem, não acredite nisso também.
Quem diz que o motor deve ser amaciado “no pau” ou não deve ser amaciado, com certeza não entende nada de física e não leu o manual do fabricante.
Para amaciar você tem 3 fases
De 500 a 1500 km ( fase crítica)
Quando você sentir que o carro já está andando com normalidade em baixas velocidades, sem aquela impressão de estar “preso”, pegue uma estrada e faça o seguinte: na quarta marcha, acelere até atingir 90 km/h, tire o pé do acelerador, deixe cair a velocidade até 50 km/h e torne a acelerar até os 90 km/h. Repita esta operação acelerando com suavidade nas primeiras dez vezes e com firmeza nas dez vezes seguintes. Se você for do tipo paciente, circule por quinze minutos e repita a operação. Repita todo o processo pelo menos mais uma vez, em outro dia. É importante utilizar a faixa em que o carro possuí maior torque, leia no manual, ou procure no Google, afinal essa é uma informação fácil de se achar.
Nos primeiros 1.500 km não estique as marchas. Consulte o manual do seu veículo para ver a relação adequada entre marchas e velocidades para este período. Se você não tiver o manual, use esta tabela geral:
1ª marcha de 0 km/h até 25 km/h
2ª marcha de 25 km/h até 45 km/h
3ª marcha de 45 km/h até 65 km/h
4ª marcha de 65 km/h até 85 km/h
5ª marcha de 85 km/h até 110 km/h
Após os 1.500 km começa a segunda etapa de amaciamento: você deve começar a esticar gradualmente as marchas para elevar o giro do motor sem elevar muito a velocidade do veículo.
Você vai encontrar diversas opiniões em fóruns afirmando que o motor deve ser amaciado “no pau”, isto é, forçando desde o primeiro dia em altas velocidades, para não ficar "manco". Isso é uma grande bobagem, não faça isso!
Você também vai encontrar diversas opiniões em fóruns afirmando que não é mais necessário amaciar os motores novos, seja porque a tecnologia moderna permite fazer peças muito mais perfeitas que evitam a necessidade de amaciamento, seja porque os motores novos saem de fábrica pré-amaciados. Isso é uma grande bobagem, não acredite nisso também.
Quem diz que o motor deve ser amaciado “no pau” ou não deve ser amaciado, com certeza não entende nada de física e não leu o manual do fabricante.
Para amaciar você tem 3 fases
De 500 a 1500 km ( fase crítica)
Quando você sentir que o carro já está andando com normalidade em baixas velocidades, sem aquela impressão de estar “preso”, pegue uma estrada e faça o seguinte: na quarta marcha, acelere até atingir 90 km/h, tire o pé do acelerador, deixe cair a velocidade até 50 km/h e torne a acelerar até os 90 km/h. Repita esta operação acelerando com suavidade nas primeiras dez vezes e com firmeza nas dez vezes seguintes. Se você for do tipo paciente, circule por quinze minutos e repita a operação. Repita todo o processo pelo menos mais uma vez, em outro dia. É importante utilizar a faixa em que o carro possuí maior torque, leia no manual, ou procure no Google, afinal essa é uma informação fácil de se achar.
Nos primeiros 1.500 km não estique as marchas. Consulte o manual do seu veículo para ver a relação adequada entre marchas e velocidades para este período. Se você não tiver o manual, use esta tabela geral:
1ª marcha de 0 km/h até 25 km/h
2ª marcha de 25 km/h até 45 km/h
3ª marcha de 45 km/h até 65 km/h
4ª marcha de 65 km/h até 85 km/h
5ª marcha de 85 km/h até 110 km/h
Após os 1.500 km começa a segunda etapa de amaciamento: você deve começar a esticar gradualmente as marchas para elevar o giro do motor sem elevar muito a velocidade do veículo.
Importante: Acelerar com graduação, nunca saia com rotação alta... Chegue nas altas rotações gradualmente e quando chegar em altas rotações , deixe-as cair lentamente.
Depois dos 3000km se o motor for novo ai você pode dar bagaço e se divertir, porém se for retificado aguarde até os 6000.
Nenhum comentário:
Postar um comentário